O homem já morreu. Deus já morreu. A vida tornou-se uma existência sem significado, e o homem não passa de uma roda na engrenagem. A única via de escape passa por um mundo fantástico de experiências, drogas, absurdos, pornografia, uma “experiência final” vaga e de loucura.
Como chegamos a esse tipo de mentalidade? E como podemos fazer com que a fé cristã tenha sentido para o mundo de hoje? O dr. Schaeffer, que foi diretor da Comunidad L’Abri, na Suíça, mostra o histórico de como a arte e a filosofia têm sido o espelho do dualismo existente no pensamento ocidental desde o tempo da Renascença.
Hoje, esse dualismo se expressa no desespero de se descobrir o racional e no escape para o mundo não-racional, que é o único que parece oferecer alguma esperança. Essa tendência é vista na literatura, na arte, na música, no teatro, no cinema, na televisão e na cultura popular.
Como chegamos a esse tipo de mentalidade? E como podemos fazer com que a fé cristã tenha sentido para o mundo de hoje? O dr. Schaeffer, que foi diretor da Comunidad L’Abri, na Suíça, mostra o histórico de como a arte e a filosofia têm sido o espelho do dualismo existente no pensamento ocidental desde o tempo da Renascença.
Hoje, esse dualismo se expressa no desespero de se descobrir o racional e no escape para o mundo não-racional, que é o único que parece oferecer alguma esperança. Essa tendência é vista na literatura, na arte, na música, no teatro, no cinema, na televisão e na cultura popular.
Créditos: Barba Branca